Por que as placas projetadas para reduzir a incrustação e o desgaste são tão importantes?

Superfícies limpas de troca de calor em ambos os canais são críticas para a controle e eficiência energética de um trocador de calor. Superfícies sujas resultam em reclamações de seus funcionários. Os problemas típicos incluem reclamações de temperatura desagradável em ambientes, produto fora de grau devido à falta de controle de temperatura, vapor excessivo, contas de energia elétrica em expansão e problemas relacionados. Alguns problemas são menores, mas progressivos, causando maior consumo de energia e variabilidade de desempenho. É por isso que as placas projetadas para resistência à incrustação/deposição que ficam mais limpas, por mais tempo, são uma boa escolha.

As placas ThermoFit™ do SUPERCHANGER da Tranter com a tecnologia do sistema de fluxo HydroFit™, é a placa NTU DN200 mais alta da linha da Tranter. Esse projeto incorpora uma seção otimizada de distribuição de baixo delta P, com fluxo equilibrado ou turbulento, através da placa - essa conquista reserva a maior parte da queda de pressão do trocador para a área de troca de calor. As zonas de troca de calor em espinha de peixe induzem alta turbulência em todo o permutador, o que mantém a superfície de troca de calor mais limpa, resistindo à incrustação e deposição. Essa mesma turbulência induzida melhora a eficácia das operações CIP, ao mesmo tempo que reduz a carga de bombeamento.

Os dados de processo em torno de qualquer trocador de calor são inestimáveis na detecção de uma piora de desempenho que sinaliza a necessidade de manutenção. Os dados de pressão, vazão e temperatura das entradas e saídas do lado 1 (geralmente o canal do processo) e do lado 2 (geralmente o canal dos meios de resfriamento ou aquecimento) podem indicar problemas com o fluxo. Esta instrumentação vale bem o custo de instalação para trocadores críticos para controle de processo e eficiência. Eles podem sinalizar aos operadores quando o processo está prestes a se tornar incontrolável.

Um objetivo de longo prazo deve ser instituir estratégias de manutenção preventiva e preditiva para trocadores de calor, uma vez que eles geralmente são críticos para o processo. Para que isso ocorra, registros cuidadosos de manutenção devem ser mantidos. O tempo médio entre o serviço necessário deve ser rastreado. Com esse processo, os procedimentos de manutenção podem ser agendados antes que ocorra um tempo de inatividade não planejado.